MÁQUINA DE LOUCO é um selo do BaianaSystem e plataforma sonora video gráfica, criada para difusão de sonoridades, artes e experiências. VISITE A LOJA TAMBÉM !

OLODUMBAIANA

OLODUMBAIANA

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DANÇA DO TEMPO

DANÇA DO TEMPO

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Com os pés fincados na tradição afro-brasileira e também em sua herança sertaneja, em seu trabalho solo Marques expressa essas experiências, transversais à sua ancestralidade, em oito músicas que também reverenciam figuras fundamentais em sua vida – caso de “Obi Orobó”, homenagem à Mãe Edelzuita de Oxaguian, filha direta de mãe Menininha do Gantois, e à sua avó, a Iyalorixá Guiomar de Ogum. Para Roberto Barreto, integrante do Baianasystem e do selo Máquina de Louco, Ubiratan Marques vem, ao longo de sua carreira, “unindo de maneira particular os muitos universos formadores da música produzida no Brasil. Neste disco, se utiliza de elementos sinfônicos, da música pop e do jazz, para construir padrões melódicos e rítmicos que ele desenvolve tanto nos seus arranjos como em suas composições, num reflexo direto da sua maneira de tocar piano

MANIFESTAÇÃO : Carnaval do Invisível

MANIFESTAÇÃO : Carnaval do Invisível

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MANIFESTAÇÃO Carnaval do Invisível Curta documental criado pelo BaianaSystem apresenta um manifesto visual a partir dos sentidos, percepções e reflexões provocados pela ausência do Carnaval em Salvador Desde o século XIX, o Carnaval de Salvador é uma tradução da cidade, seu povo e sua história. Após dois anos de suspensão (2021 e 2022) dessa que é uma das maiores e mais simbólicas festas de rua do mundo, abriu-se uma lacuna para pensar e sentir o que essa ausência significa, fortalecendo o questionamento sobre “como serão os futuros carnavais”.

BALAH IH FOGOH

BALAH IH FOGOH

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Uma ligação recebida de um amigo para passar as informações do que estava acontecendo em sua comunidade foi o ponto de partida para que VANDAL escrevesse há aproximadamente 7 anos atrás o clássico Bala e Fogo.Preparando seu primeiro álbum para 2021, VANDAL lança agora juntamente com o BAIANASYSTEM e DJONGA (uma das maiores referências do Rap hoje no Brasil), um novo olhar para essa música num momento decisivo de sua carreira e do país. A ideia começou a ser maturada num encontro que teve com DJONGA justamente num show que VANDAL participou ao lado do BAIANASYSTEM no Festival Coala, e onde puderam aprofundar a sintonia iniciada com uma ligação de Djonga alguns meses antes, para se solidarizar com uma situação de racismo que Vandal havia sofrido durante um show seu em Salvador. Bala e Fogo dispara de maneira certeira no peito de todos que vivem e sentem a realidade das ruas, e traz a poesia e o ritmo como uma arma essencial de transformação. A faixa sai pelo selo Máquina de Louco e tem a mixagem e finalização feita por Daniel Ganjaman, um auxílio luxuoso que abre ainda mais o espectro e o alcance dessa mensagem. Ganjaman é um dos produtores mais importantes do país, e tem papel fundamental na consolidação do Rap no Brasil, seja por seu trabalho junto ao coletivo “Instituto” ou na direção e produção de nomes como Criolo, Sabotage, Otto e muitos outros.

Orin a Língua dos Anjos

Orin a Língua dos Anjos

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A Orquestra Afrosinfônica lança seu segundo álbum, “Orin, a língua dos anjos”, que promete chamar atenção pela aproximação entre a música sinfônica e expressões da música popular, remontando a Moacir Santos e Heitor Villa-Lobos. O maestro Ubiratan Marques é a personalidade artística por trás dessa orquestra baiana formada por homens e mulheres negros. Ele é o criador do ‘conceito afrosinfônico’, que se baseia na pesquisa sobre expressões musicais africanas e afrodescendentes cujos elementos disseca para a composição de temas inéditos, arranjos e orientação da expressão que se pretende extrair de cada instrumento da orquestra.

Paraíso da Miragem

Paraíso da Miragem

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Com uma trajetória de 10 anos de carreira Russo diversificou seu repertório ainda mais com a produção do seu primeiro disco solo: Paraíso da Miragem. O projeto traz nas letras a vida e as reflexões do compositor, e é um verdadeiro passeio pelos ritmos brasileiros, permeados por bases eletrônicas em algumas faixas. Este trabalho foi lançado em setembro de 2014, conta com a produção e arranjos de Curumim, Zé Nigro e Lucas Martins e as participações especiais de nomes como B Negão, Edgard Scandurra, Anelis Assumpção e Marcelo Jeneci.
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